segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Panorama 2- Casa do Baile


Thaís Bertoni Cardoso Naves e Ludmila Souza Vieira

O mesmo lugar e um novo panorama e, dessa vez feito em dupla, com muito mais efeitos e texturas.

Tentamos demonstrar o que mais nos encanta quando vamos à Casa do Baile, a belíssima vista da Lagoa e os azulejos ressaltam ainda mais a obra de Niemeyer. Um panorama simples, mas que transmitiu bem nossas idéias.

Objeto Físico










O objeto físico foi realizado a partir da leitura do livro de Herman Hertzberger, "Lições de Arquitetura", baseado na primeira parte do livro ele se refere à ideia de público e privado.
Quis retratar no meu objeto os diferentes graus de privacidade através das texturas sobre o vidro. Cada face possibilita uma visão do elemento que está dentro do cubo.
Faces: Vidro fosco, negativo de fotos, ondulações em papel, vegetação, bordado com bolinhas de vidro, textura de tecidos.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Panorama da Ludmila


Apesar de ter passado pelo problema de mudança de cor de um computador para o outro a o panorama da Ludmila chegou a uma conclusão ótima. Ao mesmo tempo que retrata as famosas curvas da obra de Niemeyer, ele está cheio de efeitos como, o destaque na iluminação da Casa, a lua cheia e as fotos em baixo de vários pontos relacionados como, a visão por cima, por dentro, da ponte entre outras. A mudança na textura das fotos ficou muito interessante onde elas contrastam com o resto do panorama.
Chamou a minha atenção o céu artificial, as estrelas que acompanhando a lua, completam a criação com um certo ar romântico, e também porque elas seriam quase impossíveis de ser ver por causa da poluição.
Pelo fato de ainda não dominar todas as ferramentas do Photshop ainda faltaram alguns acabamentos no céu.
Mas, para um segundo panorama que será feito por mim e pela Ludmila juntaremos os extremos dos dois panomaras o dela com muito trabalho do Photshop e o meu mais simples, que esperamos, dar um bom resultado final.

Objeto Digital:1º Panorama -Casa do Baile


A Casa do Baile foi a primeira experiência de muitas que ainda virão. Experiência essa que, em parte traduzida para o computador, foi além, pois visitar a Casa do Baile e ter que retratá-la em fotos que pudessem traduzir tudo que vemos e sentimos quando vamos até lá não é nada fácil.
A Casa do Baile é uma obra de Oscar Niemeyer juntamente com os jardins planejados por Burle Marx. Construída no ano de 1943, ela foi projetada em uma ilha artificial ligada á orla por uma ponte de concreto. Mais do que um ponto turístico da Lagoa da Pampulha a Casa é uma referência na arquitetura urbana. Uma obra inovadora que fugiu da idéia tradicional de obras só em retas. Niemeyer foi um dos que lançaram essa nova visão ao Brasil, curvas e ousadia o que marca suas obras no modernismo brasileiro, na época ele justificou essas inovações de seu projeto para o público dizendo que as curvas eram a expressão das curvas da própria Lagoa, hoje em dia ele já assumiu a verdadeira intenção de seu projeto: "Eu fiz a marquise da Casa do Baile em curva, que às vezes explicava, dizendo para melhor me fazer entendido, que elas seguiam as curvas da ilha, mas na verdade era o elemento plástico da curva que me interessava."
Hoje a Casa do Baile fica aberta a visitações de terça a domingo das 9h ás 19h e, além da sua visitação já ser um ótimo passeio cultural, ela ainda serve de palco para várias programações tanto dentro, com exposições artísticas e palestras, como fora em apresentações ao ar livre. Vale a pena conferir. E para outras informações tem o e-mail casabaile@pbh.gov.br.


Bem, no meu panorama tentei retratar o que mais me chamou atenção na Casa do Baile. Ele pega a visão da Lagoa da Pampulha e a textura no céu dos azulejos na cor azul e branco que pra mim são uma marca das obras de Niemeyer na Pampulha, eles são lindos. Não tem muitos efeitos, como as fotos foram tiradas durante o pôr-do-sol, em questão de iluminação o sol fez todos os efeitos que eu gostaria, uma mexida aqui outra ali, está ai minha visão da Casa do Baile.